acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Último jogo

Ordem de nascimento dos filhos

 ORDEM DE NASCIMENTO DOS FILHOS
O 1.º filho é de vidro.
O 2.º é de borracha.
O 3.º é de aço.

PLANEAMENTO

O 1.º filho é, em geral, desejado.

O 2.º é planeado.

O 3.º é descuido.

A ORDEM DE NASCIMENTO DAS CRIANÇAS
1.º Filho - Os irmãos mais velhos têm álbum de fotografias completo, relato
minucioso  do  dia que vieram ao mundo, madeixa de cabelo e dentes de leite
guardados.
2.º  Filho  -  O  segundo  mal  consegue  encontrar fotografias do primeiro
aniversário.
3.º  Filho  -  O  terceiro não faz ideia das circunstâncias em que chegou à
família

O QUE VESTIR
1.º  Bebé  -  A  mãe  começa a usar roupas de grávidas assim que o exame dá
positivo.
2.º Bebé - A mãe usa as roupas normais o máximo que puder.
3.º  Bebé - As roupas para grávidas são as roupas normais da mãe, porque já
deixou de ter um corpinho de sereia e passou a ter um de baleia.

PREPARAÇÃO PARA O NASCIMENTO
1.º Bebé - A mãe faz exercícios de respiração religiosamente.
2.º  Bebé  - A mãe não se preocupa com os exercícios de respiração - afinal
lembra-se que, na última vez, eles não funcionaram.
3.º Bebé - A mãe pede para tomar a epidural no 8.º mês porque se lembra que
dói muito.

O GUARDA-ROUPA
1.º  Bebé  -  Lavam-se as roupas que oferecem ao bebé, arrumam-se de acordo
com as cores e dobram-se delicadamente dentro da gaveta.
2.º  Bebé  - A mãe vê se as roupas estão limpas e só deita fora aquelas com
manchas escuras.
3.º Bebé - Os meninos podem usar rosa, não é? Afinal o seu marido é liberal
e tem certeza que o filho vai ser macho como o pai!

PREOCUPAÇÕES
1.º  Bebé  - Ao menor suspiro do bebé, o pai e a mãe correm para o pegar ao
colo.
2.º Bebé - Os pais pegam no bebé ao colo quando os gritos ameaçam acordar o
irmão mais velho.
3.º Bebé - Os pais ensinam o mais velho a abanar o berço.

A CHUPETA
1.º  Bebé  -  Se  a chupeta cair ao chão, os pais guardam-na até que possam
chegar a casa e fervê-la.
2.º Bebé - Se a chupeta cair ao chão, os pais lavam-na.
3.º  Bebé - Se a chupeta cair ao chão, os pais passam-na na camisa, dão uma
lambidela,  passam-ma  de novo na camisa, desta vez para dar secar e dão-na
novamente  ao  bebé,  porque o que não mata, engorda (vitamina B, de Bicho,
off course!).

MUDA DE FRALDAS
1.º Bebé - Trocam as fraldas de hora a hora, mesmo que elas estejam limpas.
2.º Bebé - Trocam as fraldas a cada duas ou três horas, se necessário.
3.º  Bebé - Tentam trocar a fralda apenas quando as outras crianças começam
a reclamar do mau cheiro.

BANHO
1.º  Bebé  -  A  água  é  filtrada  e  fervida e a temperatura medida com o
termómetro.
2.º Bebé - A água é da torneira e a temperatura é fresquinha.
3.º  Bebé  -  É  enfiado directamente debaixo do chuveiro à temperatura que
vier, porque a mãe, o pai e os avós foram criados assim e ninguém morreu de
frio.

ACTIVIDADES
1.º  Bebé  -  Levam  o  bebé  às  aulas  de música para bebés, ao teatro, à
narração de histórias, à natação, ao judo, etc.
2.º Bebé - Levam o filho à escola e vá lá...
3.º Bebé - Levam o filho ao supermercado, à padaria, à manicura...

SAÍDAS
1.º Bebé - A primeira vez que saem sem o filho, ligam cinco vezes para casa
para saber se ele está bem.
2.º  Bebé  - Quando estão a abrir a porta para sair, lembram-se de deixar o
número de telefone à empregada.
3.º Bebé - Mandam a empregada ligar só se vir sangue.

EM CASA

1.º Bebé - Passam boa parte do dia só a olhar para o bebé.
2.º  Bebé - Passam algum tempo a olhar para as crianças só para ter certeza
que  o  mais  velho  não  está  a apertar, a morder, a beliscar, a bater, a
brincar  ao  super-homem  com  o  bebé,   a  amarrar um saco de plástico do
Continente ao pescoço dele ou a atirá-lo de cima do sofá.
3.º Bebé - Passam o tempo todo a esconderem-se das crianças.

ENGOLIR MOEDAS

1.º Bebé - Quando o primeiro filho engole uma moeda, correm para o hospital
e pedem um raio-X.
2.º  Bebé  - Quando o segundo filho engole uma moeda, ficam atentos até ela
sair.
3.º  Bebé  -  Quando o terceiro filho engole uma moeda, descontam na mesada
dele.


Mas o mundo é maravilhoso, por isso desculpemos esses pais n18.gif rsrsrsrsrs  Brincadeira claro, mas a musica é linda e um hino n17.gif

https://www.youtube.com/watch?v=s2KNXQQle-k


E tem tios que até fazem musicas para sobrinha(o)s como o Gilbert O'Sullivan. Muito lindo 

https://www.youtube.com/watch?v=qg83o0NcAgE

O túmulo mais visitado nos USA

O  túmulo mais visitado em Utah-USA, por causa do texto na lapide!

MR. RUSSELL J. LARSEN,  DE LOGAN (UTAH), morreu sem saber que viria a ganhar o “Concurso da Lápide mais visitada” do cemitério da sua terra. Na sua Lápide está escrito o seguinte:

Cinco regras para um homem ter uma vida feliz:
1ª. É importante ter uma mulher que seja inteligente, que saiba de cozinha, que limpe e arrume a casa e que tenha um bom emprego;

http://clubalfa.abril.com.br/wp-content/uploads/2012/12/mulheres-cozinhas-4.jpg

2ª. É importante ter uma mulher com sentido de humor;

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 3ª. É importante ter uma mulher que não minta e seja de confiança.

confiança - csp0474565









4ª. É importante ter uma mulher que seja boa na cama;

1317927370879.jpg


5ª. E é muito, mas mesmo muito importante, que estas quatro mulheres não se conheçam! Porque se se conhecerem, podes acabar morto ... como este ...

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Café suspenso

“Eu próprio o observei várias vezes em Nápoles. Não achei, no entanto,na altura, que o sentido fosse exactamente o que está no texto. Qualquer pessoa, pobre ou não, poderia fazer a pergunta. É verdade também que, à letra, a tradução será "um café suspenso", mas, a mim, esta não convence, até porque creio que, mais que "un cafè sospeso", ouvi várias vezes referir "un café pagato".Não tenho a certeza de ter bebido /ou pago algum... foi pena (ou, como diriam os meus amigos napolitanos "pecato!)

obs.: Este texto foi-me enviado por email por um amigo meu.


CAFÉS SUSPENSOS
Entrei num café com um amigo meu e fizemos o nosso pedido. Enquanto
 nos aproximamos da nossa mesa, entram duas pessoas e dirigem-se ao balcão  e pedem:
“Cinco cafés, por favor. Dois deles para nós e três suspensos.”
Eles pagaram a sua conta, pegaram nos cafés e saíram.
Perguntei ao meu amigo:
“ O que são esses cafés suspensos?”
O meu amigo respondeu-me:
“Espera e vais ver”
Depois mais algumas pessoas entraram. Duas meninas pediram um café cada, pagaram e foram-se embora. A seguir entraram três advogados que pediram sete cafés, três para eles e quatro  “suspensos” Enquanto eu pergunto qual o significado dos “suspensos” eles saem. De repente, um homem vestido com roupas gastas que parece um mendigo chega à porta e pergunta cordialmente:
“Você tem um café suspenso?”
Resumindo as pessoas pagam com antecedência um café que servirá para quem não pode pagar uma bebida quente. Esta tradição começou em Nápoles, mas espalhou-se por todo o Mundo e em alguns lugares é possível encomendar não só cafés “suspensos” mas também uma sandes ou refeição inteira.

«Entramos num pequeno café com um amigo meu e fizemos o nosso pedido. Enquanto estamos a aproximar-nos da nossa mesa duas pessoas chegam e vão para o balcão:

Digam se não é uma excelente ideia? ter locais desses em todas as cidades onde os menos afortunados possam encontrar esperança e apoio? acham ou não que é uma ideia que merece ser divulgada? Partilhem no sentido de divulgar junto de amigos e pessoas das vossas relações e conhecimentos. Acho esta ideia simplesmente genial e muito linda, levar quem pode e tem menos dificuldades em poderem pagar algo simples para ajudar quem mais necessita a sobreviver mais um dia. É muito lindo, e uma causa que vale a pena todos colaborarem. Eu adorei e já comecei a partilhar n17.gif e tu??

https://www.youtube.com/watch?v=d_Pbg-bcPgk



Eu também sou com orgulho Sexalescente :D


SEXALESCENTES
 
Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes- é a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.

São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e queconseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.


Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar....

Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que na realidade queria.

Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas... Mas cada uma fez o que quis : reconheçamos que não foi fácil, e no entanto continuam a fazê-lo todos os dias.

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.

Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/tenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contatar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos senti mentais.


Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota, e parte para outra...

... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um terno Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.
Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.
Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60/70 no século XXI!

 
Mirian Goldenberg

https://www.youtube.com/watch?v=iXSi0QF_VwA





In the mood for love, desengane-se quem pense que não estou nesse clima

Nunca se deixa de querer uma pessoa por quem se esteve apaixonado, ainda que esse sentimento  tenha tido origem em fenómenos inexplicáveis. Apenas se consegue aprender a viver sem ela. Talvez seja ainda mais fácil quando a pessoa nunca nos pertenceu.

Não tinhas que me prometer a lua. Bastaria que te tivesses sentado comigo por momentos, debaixo desse globo luminoso e oferecido um sorriso genuíno e sincero.

Há uns tempos naqueles momentos de ausência, em que estamos num local e o pensamento migra para outro plano, dava muitas vezes por mim a imaginar como seria...Partilhar um lar, um pedaço de tecto com aquela pessoa. Aquela que queremos presente em cada detalhe da nossa vida, aquela que não imaginámos a mais de três metros de distância sem sentir que falta uma peça para nos sentirmos completos. Imaginava cada detalhe, cada gesto de carinho, cada mimo, cada descoberta a dois, ...

Imaginava-a a secar o cabelo em frente ao espelho, enquanto eu fazia a barba. Imaginava um abraço apertado pelas costas a meio de um cozinhado. Imaginava-me a deixar post-its pela manhã na sua chávena do café ou no espelho da casa de banho, com mensagens de ternura, outras de humor. Imaginava-me a escrever bilhetinhos e guardá-los sorrateiramente na sua mala, para que soltasse um sorriso quando os visse. Imaginava-me com os seus chinelos pequeninos e o seu roupão ou camisa que não me servem, logo pela manhã. Imaginava os pequenos-almoços na cama, num tabuleiro caprichado. Um bilhete na almofada, de cada vez que me virava e ela não estava. Brincadeiras e gargalhadas entre os lençóis. Serões no sofá de pés enroscados, dividindo a manta, iluminados pela lareira. Aquela pipoca que parece querer dar-me, mas que a sua boca rouba. Imaginava-a a apertar-me a camisa, a espalhar-me o creme pós barbear, hidratante. Os banhos revitalizantes, as massagens ao final do dia. Noites de amor e romance, sem aquele desassossego de no final da noite cada um ir para seu lado. Aquela certeza de que, leve o tempo que levar, ao pôr do sol lá estará ela à minha espera. Às vezes temos de adiar os planos, estagnar vontades... congelar os sonhos. Porque a vida é matreira e dificilmente ensina algo de forma meiga.

Quando julgamos que já percorremos parte do caminho, ultrapassando a barreira mais difícil  - que é encontrar "a" pessoa da nossa vida, somos obrigados a repensar tudo como se fossemos iniciar essa busca pela primeira vez. Viver tudo de novo, mas noutra versão, por muito que não estivéssemos preparados para tal. Às vezes, inesperadamente, há que começar do zero... Recuar uns quantos passos. E os momentos de ausência que me levam para aquele imaginário vão escasseando... até que deixam de existir. A ideia do "pequeno T2 onde podemos viver os dois" não morre... é adiada. A vontade está lá... poderá é ter outro rosto que não as do imaginário de outrora.

Vivi uma história de amor. Um amor de "criança" que ainda estou a tentar perceber se foi mesmo isso ou apenas uma ilusão alimentada pela minha cabeça. Chamem-me velho, retrógrado, sonso... mas estou numa fase em que não me consigo ver com ninguém com quem não me imagine a partilhar algo assim... Talvez pela desilusão, pelo inesperado, por ser recente e pela força e importância que teve para mim, não estou receptivo a casos de "one night stand", não tenho paciência para flirts, não me enche as medidas ter alguém por ter, não consigo sequer estar com alguém e ter aquele pensamento comum de: "Importa é o momento, amanhã logo se vê!". Felicidade momentânea tanto pode ser maravilhosa, como pode não passar disso mesmo: um momento, seguido de vazio. Quero ir com calma antes de partilhar uma confidência, de abrir o meu coração, de deixar escapar um beijo, de deixar agarrar a minha mão ou de um jantar a dois. Quero segurança antes de assumir uma proximidade a alguém perante os amigos. Quero certezas para assumir essa proximidade aos demais. Se não sentir nada arrebatador (por mais pequeno que seja), não quero estar com alguém só pelo medo de estar sozinho ou só porque essa pessoa gosta de mim o suficiente pelos dois e me trata como nunca havia sido tratado na minha vida. Quero estar com alguém pelo que me faz sentir e não apenas pelo que sente por mim (que também conta, claro). Se não for forte, não vale a pena. Prefiro estar sozinho, encontrar um rumo sem me agarrar a alguém, encontrar motivos para sorrir sem depender de uma pessoa. Só aprendendo a ser feliz sozinho, poderei ser verdadeiramente feliz com outra pessoa. 

Desengane-se quem pensa que não estou "in the mood for love"... Não existe melhor coisa do que amar e ser amado, seja por amigos, família e, claro, por alguém. Quero ter direito a tal privilégio, de novo, mas poderei esperar, não tenho pressa é tudo muito recente e fresco, e enquanto as memórias estiverem latentes não estou pronto. Não deixei de acreditar no amor. Só aprendi a ver que ele não existe nas pessoas na mesma proporção ou com a mesma intensidade. Em algumas, não existe de todo - e é dessas que quero manter a distância que a Terra mantém de Marte.

Quem sabe se amanhã no metro não tropeçarei nela? Quem sabe não me esbarrarei com ela no supermercado? Quem sabe ela segure a porta do elevador para mim? Quem sabe ela não me roube o táxi? Quem sabe se já não a conheço?

Quem sabe?!

"Pouca coisa é necessária para transformar inteiramente uma vida: amor no coração e sorriso nos lábios." Martin Luther King

https://www.youtube.com/watch?v=uPHmsEoLsL0

https://www.youtube.com/watch?v=qfu7Yrd3N1M