As pessoas primam em dizer “me preocupo com os outros”, mas esmeram em brincar com o sentimento alheio.
O homem se preocupa em fazer belos discursos. Discursos acalorados em favor da moral, da ética e do bom costume. Sem preocupam em fazer belas frases de efeito para colorir seus belos cadernos de pautas.
Mas continuam a brincar com o sentimento das pessoas que “infantilmente” acreditam na boa fé dos alheios.
Fazem do outrem uma “tigela” onde depositam toda a sua insensatez, menos valia e recalques. Fazem do semelhante, válvulas de escape de sua mesquinhez e oligofrenia.
Paremos com a hipocrisia de dizer “te amo” quando na verdade queremos dizer “te uso”.
Façamos renascer no mundo o Amor, a confiança e o caráter.
Pois quando dissermos Amor, não será simplesmente quatro letras lançadas ao vento...
Procuro texto postado aqui sobre a troca do "programa" noiva (1.0) por esposa (1.0).
Um grande amor se constrói de gentileza, de dedicação e principalmente de desapego.
Uma flor pode estar no limo ou no jardim de um grande palácio. Ela jamais deixará de emanar sua beleza.
Quando se deparar com uma flor à beira de seu caminho, pare, observe e tire lições para o resto de sua vida, pois pode ser um momento único e decisivo.
Saiba dizer obrigado, saiba ouvir, por favor, e poderás desfrutar da sabedoria dos magos. Eles dizem que, se o mais importante na vida fosse falar teríamos duas bocas ao invés de dois ouvidos.
Aprendi com uma companheira de caminhada que, o importante nesta vida é o que deixamos com os quais cruzamos na caminhada de evolução e não o que deles podemos ganhar, pois o homem é reconhecido pelas suas obras e não pelos seus castelos.
Tenha Fé, almeje Paz e busque sua Luz.
Felicidades!
Tive o privilégio de conviver com uma grande guerreira. Uma mulher que tinha como amor sua bandeira mestra. Viveu para servir, e servindo ensinávamos como sermos grandes em um mundo de tanta valorização ao supérfluo, ao materialismo e ao subjugo da moral.
Hoje posso dizer que cresci, que aprendi e que me tornei uma pessoa um pouco melhor. Sei que ainda preciso percorrer muito em busca de minha evolução, mas agora sei que estou no caminho certo.
A dor é imensa. A saudade persiste. Mas tenho a certeza que Deus um dia me emprestou-a para fazer de minha vida uma abundancia de Luz, Paz e Fé; e agora pediu de volta.
Vá com Deus minha amada guerreira. Aqui ficamos para continuar a cumprir nossa missão.
Até breve, pois nosso reencontro será maior junto ao Pai.
DIREITOS HUMANOS...
*Carta enviada de uma mãe para outra mãe em SP, após noticiário na tv:
De mãe para mãe...
Vi seu enérgico protesto diante das câmeras de televisão contra a transferência do seu filho, menor infrator, das dependências da FEBEM em São Paulo para outra dependência da FEBEM no interior do Estado.
Vi você se queixando da distância que agora a separa do seu filho, das dificuldades e das despesas que passou a ter para visitá-lo, bem como de outros inconvenientes decorrentes daquela transferência.
Vi também toda a cobertura que a mídia deu para o fato, assim como vi que não só você, mas igualmente outras mães na mesma situação que você, contam com o apoio de Comissões
Pastorais, Órgãos e Entidades de Defesa de Direitos Humanos, ONGs, etc....
Eu também sou mãe e, assim, bem posso compreender o seu protesto.
Quero com ele fazer coro.
Enorme é a distância que me separa do meu filho.
Trabalhando e ganhando pouco, idênticas são as dificuldades e as despesas que tenho para visitá-lo.
Com muito sacrifício, só posso fazê-lo aos domingos porque labuto, inclusive aos sábados, para auxiliar no sustento e educação do resto da família.
Felizmente conto com o meu inseparável companheiro, que desempenha, para mim, importante papel de amigo e conselheiro espiritual.
Se você ainda não sabe, sou a mãe daquele jovem que o seu filho matou estupidamente num assalto a uma vídeo locadora, onde ele, meu filho, trabalhava durante o dia para pagar os estudos à noite.
No próximo domingo, quando você estiver abraçando, beijando e fazendo carícias no seu filho, eu estarei visitando o meu e depositando flores no seu humilde túmulo, num cemitério da periferia de São Paulo...
Ah! Ia me esquecendo: e também ganhando pouco e sustentando a casa, pode ficar tranqüila, viu? que eu estarei pagando de novo, o colchão que seu querido filho queimou lá na última rebelião da Febem.
No cemitério, nem na minha casa, NUNCA apareceu nenhum representante destas 'Entidades' que tanto lhe confortam, para me dar uma palavra de conforto, e talvez me indicar 'Os meus direitos' !'
Circule este manifesto! Talvez a gente consiga acabar com
esta inversão de valores que assola o Brasil.
Direitos humanos são para humanos direitos !!!