acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Último jogo

O meu tesouro

Percorri o teu corpo em busca de um tesouro, terá sido por cegueira ou pelas belas formas esculpidas como diamantes que assim o senti. É simplesmente o teu corpo, a tua silhueta as tuas formas puras que são o caminho da minha luxuria. Sucumbo ao pecado quando te vejo nua.
Dos teus belos seios redondos à curvatura das tuas ancas, dos teus lábios doces e húmidos à curva das tuas nádegas são a minha fraqueza. Conheço o sabor do teu corpo, de todos os teus aromas e muito mais. Perfumes doces de longas noites, perfumes secretos e proibidos.

Quando por fim anoitece as tuas coxas sugerem que uma pequena chama se acende na tua fenda original... abandono então a vida e vou morrer no teu leito num abraço envolvente e apaixonado, um abraço longo e eterno que uma vez mais te faz soltar um gemido de prazer, um último suspiro, o último suspiro desta noite.

Levar-te ao Sétimo Céu, depositar num altar a tua seiva intima com sabor a mel e, mostrar que a vida se faz no prazer único do clímax.

A paixão do teu corpo nu ao fazer-te amor.... outra vez.


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https://www.youtube.com/watch?v=w-PIZaKc2D8

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Uma parábola + um conto

Parábola

O Alfinete e a Agulha, Machado de Assis

Conta-nos uma antiga parábola que, certo dia, um alfinete e uma agulha se encontraram numa cesta de costura. Estando os dois desocupados, começaram a discutir, porque cada um se considerava melhor e mais importante que o outro: 
- “Afinal, qual é mesmo a sua utilidade?” disse o alfinete para a agulha.

- “E como pensa você vencer na vida se não tem cabeça?” 
- “A sua crítica não tem a menor procedência” respondeu a agulha rapidamente.

- “Responda-me agora: de que lhe serve a cabeça se não tem olho? Não é mais importante poder ver?” 
- “Ora, e de que lhe vale seu olho se há sempre um fio impedindo a sua visão?”retrucou o alfinete. 
- “Pois fique sabendo que mesmo tendo um fio atravessando o meu olho, eu ainda posso fazer muito mais do que você.” 
Enquanto se ocupavam nessa discussão, uma senhora pegou na cesta de costura, desejando coser um pequeno rasgo no tapete. Enfiou a agulha com linha bem resistente e pôs-se a costurar o mais rápido que pôde. De repente a linha enrolou, formando uma laçada que dificultou o acabamento da costura. Apressada, a mulher deu um puxão violento que rompeu o olho da agulha. 
Tendo que ultimar aquele trabalho, ela amarrou a linha na cabeça do alfinete e conseguiu dar os pontos finais; mas na hora de arrematar, a cabeça do alfinete desprendeu-se. Impaciente com tudo, jogou a agulha e o alfinete na cesta e saiu resmungando.

Ambos estavam enganados: o alfinete e a agulha! Nenhum dos dois era insubstituível. Nenhum dos dois era perfeito. Nenhum dos dois era tão versátil que pudesse julgar-se com o direito de se considerar melhor do que o outro.

MORAL: Ninguém é Melhor que Ninguém

“Porque também o corpo não é um membro, mas muitos. Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; nem por isso deixará de ser do corpo. E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti.”

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https://www.youtube.com/watch?v=70dhsKvaDUs


O Conto

Esta noite deixa-me...

Esta noite, deixa-me ainda imaginar que o meu corpo domina o teu corpo de mulher. Que as tuas mãos deslizam sem cessar, suavemente pela minha epiderme, que as minhas te acariciam suavemente ao longo das curvas acentuadas do teu.

Deixa-me ter o prazer de sentir na minha pele, os teus lábios esculpindo a minha masculinidade... os meus sorver o teu colo…

Deixa-me adormecer com as imagens da minha boca a percorrer-te, a ti minha loucura, insistindo nos teus seios, no teu ventre tenso de desejo pela ternura e, que te faz arrepiar deixando-te totalmente perturbada. Esta noite, deixa-me imaginar as minhas mãos a acariciar-te, os meus lábios a vaguear sobre a tua pele nua...

Deixa-me ser o timoneiro até te entregares, concede-me o prazer de te acariciar, e amar…

Esta noite, atribuamos o direito de nos doarmos um ao outro anestesiados pela volúpia e hipnotizados pelo prazer de Eros e Afrodite; vamos dormir colados um contra o outro e, no alvorecer…

Lembrarmo-nos do cheiro dos nossos corpos quando se amaram….


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https://www.youtube.com/watch?v=tVLqdTRNfi4








Morte de um anjo, ou sonho irreflectido?

Tantas noites… tantas tempestades de neve nocturnas de onde surgiam vindos do céu farrapos de algodão girando em remoinho mais parecendo uma chuva de estrelas no meu universo, transformando as minhas noites tão sombrias em magia como que tocadas pela varinha mágica de um qualquer Copperfield.

Por cada lágrima que desliza pelo meu rosto, limpas com as tuas sensíveis mãos, para que voem de novo na noite misturando-se com os flocos de neve que continuam a cair.

Por cada passo que dou para avançar na construção do futuro sinto umas asas à minha volta que dizem: “Avança, estou a proteger-te, estou aqui ao teu lado, avança, o único risco que corres é cair no meu Oceano de estrelas”.

E eu avanço sentindo-me protegido, tanto, que avanço com os olhos fechados… avanço protegido pelas plumas daquelas asas de algodão que acariciam o meu corpo cada noite….

Tantas dores e mágoas que partilhamos, tantas lágrimas que não correram pelo rosto… mas os anjos são assim, tão misteriosos…tão penetrantes. Mas que anjo é este? Na verdade não o sei verdadeiramente.

Percorri a estante dos livros, mas nada encontrei, nada estava escrito… nada de preciso, então aos pedaços confiou a sua vida, os sonhos, a sua história. No decorrer de tantas que me conta em segundos que avançam inexoravelmente, a minha alma naufragou e perdi-me. Não mais reencontrei o anjo, aquele anjo maravilhoso. Porquê? Que sucedeu, não entendo mais nada… os olhos perderam brilho, a alma sangra, não consigo amar… a minha raiva interior contra mim mesmo intensifica-se e as forças para lutar começam a faltar. E no espaço de algumas palavras “Não sei mais amar, tenho de partir”, assassinei-o? Matei o anjo, o único anjo que veio do Céu para me proteger? Este horrível sentimento de perda e a ideia criminosa de me ter transformado num assassino causam-me uma dor terrível e dificilmente explicável. Mas… não, o sofrimento e a dor desvaneceram.

Uma estrela surgiu, sim uma estrela bailarina que dança e me convida.

Um beijo mágico devolve-me à realidade, desperto com um abraço envolvente, e a estrela sussurra e, ouço…

Meu amor…. dançamos?

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https://www.youtube.com/watch?v=Lv8-MCoiPcM

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ESCLARECIMENTOS SOBRE DISTORÇÃO DAS VERDADES

Como antes aqui escrevi e dado que os mesmos de sempre entenderam prosseguir com ataques de baixo nível, que é como se pode interpretar quando alguém chama a outro ped.ófilo? racista? Hitler? Pois bem, para que essas pessoas, e nem vou mencionar nomes porque só de o fazer me causam dor de barriga e me provocam diarreia; mas não posso deixar de prestar alguns esclarecimentos, pois foram várias as pessoas que me enviaram mensagens privadas a perguntar o que se tinha passado que desse origem a ataques tão nojentos para não os qualificar de outra forma.

Que fique muito claro tudo o que sucedeu, e escusam os visados de continuar a distorcer a realidade e a verdade dos factos, pois essa comprova-se facilmente com as datas e os “post” que deram origem e sequência a ataques desmesurados, aos quais obviamente respondi. Vou falar dos factos recentes, mas a saga iniciou-se em 2012 (guardo cópias em arquivo) de todos os antecedentes.

Assim, tudo se iniciou com a postagem de um texto com características mais sensuais e sexuais que o habitual e, apesar de ter escrito a letras vermelhas e bem grandes um aviso para que quem não gostasse desse tipo de textos se abstivesse de ler, no entanto foi insuficiente pois teve mais de 250 visualizações. 

Não ataquei nada nem ninguém, coloquei um texto que escrevi, ponto…

Não obstante isso, 2 dias depois alguém não terá gostado do que leu (porque razão foi ler apesar do aviso?) e fez um blog dirigido a mim, referindo inclusive que o autor do blog devia gostar de bonecas insufláveis.

A partir daí e desse ataque e da resposta que dei, educada e respeitosa, não mais parei de ser alvo de ataques injuriosos e nojentos.

Para não prolongar este esclarecimento, e porque tenho PROVAS do que afirmo (felizmente faço sempre copy-paste do que escrevo e dos comentários que são colocados) quero informar que irei apresentar essas provas e evidências à administração do site e se for caso, também às autoridades, se bem que saiba ser difícil agir em conformidade contra “fakes” que se escondem atrás de um PC e não passam de gente sem rosto.

Que fique claro para todos, e para que a VERDADE não seja constantemente DISTORCIDA por mentes ardilosas repletas de vícios e manhas, que:

1 – Não sou nem nunca fui racista, o que escrevi num blog em determinado momento, foi que “sendo a pessoa em questão negra, era de uma tremenda falta de honestidade e acima de tudo de solidariedade para com as pessoas da mesma cor, esconder-se atrás de fotos “fakes” fazendo-se passar por loira". Ou seja, aqueles que me criticam, DISTORCENDO a verdade, são aqueles que praticaram esses actos, RENEGARAM à sua própria cor. Acrescento mais, não o necessitaria fazer, mas impõe-se neste momento que assim proceda, é um assunto de foro íntimo do conhecimento de muitos amigos REAIS, e poucos aqui. Nasci em África (fácil de comprovar) e tenho 1 filho de cor negra, fácil de provar também. 

Esse é o meu racismo.

2 – Acusaram-me de ped.ófilo, pois bem, essa pessoa vai ter de o provar e irei até às últimas consequências com este tema, apesar do RJ ser uma grande metrópole não vai ser difícil chegar até essa pessoa sem qualquer nível.

3 – Essa mesma pessoa que se lamenta desde há muito tempo que eu ataco sem razão. Pois bem, porque motivo as pessoas gostam de inverter as situações e colocarem-se no papel de vitimas? Iniciam sempre as hostilidades, mas depois subvertem a verdade. Mas que se pode esperar de gente “fake”? essa pessoa até Hitler me denominou, tenho esses posts arquivados.

Por último, lições de português? A essa pessoa recomendo que o faça com o português do Brasil que tem enormes diferenças gramaticais e léxicas com o português de Portugal, e fique sabendo que tentar humilhar os portugueses, como gosta tanto de fazer só fica mal, porque para interpretar, escrever, conjugar e tudo o mais; eu não preciso de usar “links” de língua portuguesa para não cometer erros, é a diferença entre fortes e fracos, inteligentes e analfabetos. Se conhecesse a realidade e as diferenças entre o português falado e escrito no Brasil e em Portugal, não teria expressado comentário tão parvo. É que nem o AO vem resolver as diferenças.

Porventura teria preferido falar espanhol? Pois lamento, vá-se queixar a El Rei D. Manuel I. Mas devo dizer, sorte terem sido os “tugas” a descobrir terras de Vera Cruz.

Termino por aqui, e volto a frisar, quem não gosta de ler o que escrevo abstenha-se de o fazer, escrevo por mim porque gosto, se há quem goste, encantados da vida. Como têm a pouca vergonha e a lata de dizer que nem lêem o que escrevo mas depois fazem comentários e atacam o mesmo? felizmente não somos todos idiotas, talvez nos façamos de...porque nos convém

Bom fim de semana a todos

https://www.youtube.com/watch?v=q2uwwIV8PjM


Um cappuccino com perfume de mulher

Um sonho de cappuccino

Entrei naquele bar acolhedor onde o chão, coberto a madeira e, as paredes feitas de tijolos, o todo complementado por uma ténue iluminação, que se espalhava pela sala. Folhagens verdes das plantas transmitem uma atmosfera suave, bem como os móveis fabricados inteiramente em madeira, tudo isso pretende difundir a natureza convertendo o espaço num local mais íntimo, como se fosse uma pequena floresta onde podemos reencontrar-nos com os nossos recursos internos, folhear um livro e, absorver um delicioso cappuccino com canela.

Olho à minha volta, deixo que os meus olhos se acostumem ao ambiente de meia-luz do local. Perto da janela está instalada uma fonte onde corre água e à cabeça vem-me uma frase-chave... Deixem o fluxo de água correr nos córregos...deixem a chuva cair...deixem o sol brilhar. Porque me lembro dessa frase de repente? Tento lembrar-me onde a li...esquadrinho a minha memória em vão. Onde?

Sinto uma auréola de doçura inesperada que nunca anteriormente tivera a capacidade de sentir perto de mim. Eu sabia que esta fragrância existia em algum lugar através de bosques... transversal ao tempo, mas desfrutar dela perto de mim foi bem diferente. O que eu não daria para ter a aptidão suficiente de refinar o meu olfacto e, colar o meu nariz ao seu pescoço. Está aqui, é a primeira vez que a vejo tão perto. O seu perfume dá lugar a um cheiro madeirado, mesclado a uma chuva de verão e aos aromas florais de uma planície repleta de flores. Quero ficar mais perto e, inalar a sua melosa seiva…fantasio

Acerco-me dela, inspiro... Respiro-a. Inalo-a suavemente; os meus sentidos, todos os meus sentidos estão em alerta através das samambaias da sala.

Sento-me, ela está concentrada na leitura a ler um romance, conjecturo.

As mãos delicadas seguram o livro do qual suspirava ser página virada por ela, como ela me faz virar a cabeça agora.

Gostaria que o seu olhar alteasse por momentos... parasse por um instante de ler; que me visse.

Ela vira suavemente uma página da leitura, insere um marcador e deposita o livro sobre o bordo da mesa em madeira. Com elegância as duas mãos seguram agora uma taça branca como a sua pele de boneca, ela parece tão doce...

Beberrica um golinho e, por um instante o olhar cruza-se com o meu.

Com a língua limpa a espuma que ficara nos lábios.

Seu olhar é ilusório, os lábios... gostaria de os aprisionar aos meus, na minha carne e, de bom grado enlaçar sem cessar e… amar.

Estou sentado e contra a minha vontade, a funcionária chega à minha mesa. Estou confuso, murmuro a palavra café... ela continua a olhar para mim, os seus olhos são de um adorável tom ​​castanho-avelã. Ela passa a língua sobre os lábios como que a provocar um pouco os meus sentidos... a empregada continua ali e insiste em perguntar-me que tipo de café.

De repente, a mulher, bela como o dia de sol, cruza-se com a empregada de mesa e sugere que ele tome a mesma coisa. Fico sem palavras, boquiaberto, nervoso, querendo falar, mas não conseguindo nada mais além de um sorriso nos lábios. Ela ruboriza... percebeu que eu estava caídinho pelo seu olhar de mulher. Convida-me a partilhar a mesa dizendo-me que tem de sair em breve e, que esta mesa pode fazer-me falar. Levantei-me e fui sentar-me ao lado dela. O silêncio terminou. Um longo momento, um momento em que as palavras soam, caso contrário esse momento será destruído.

Sabemos que há silêncios que não incomodam, que são necessários à vida, como este. Ela vive nos meus olhos, o momento presente...

O meu café chega... quebra o momento de silêncio. Ela olha para mim e diz-me para provar e, tomar o tempo necessário para saborear e sentir o calor aconchegante que me vai aquecer o interior, do frio proveniente deste mês de Fevereiro.

Senti em mim o calor que se foi intensificando de um segundo ao outro, apenas para estar presente ao seu lado. Ela sentia-o... pressentia-me.

Também sentia essa auréola, conseguia ser mais forte do que o café que eu estava prestes a beber. Bebi... alguma espuma quedou nos lábios... ela teve o cuidado de se aproximar do meu rosto e disse-me para fechar os olhos por instantes ao que acedi com muita dificuldade... aproximou os seus lábios suavemente.... muito, muito suavemente dos meus e, passou a língua para lamber a espuma do café... e, beijou-me como nenhuma mulher antes me beijara . Então, levantou-se e saiu...foi nesse instante que acordei do sonho.

Mas algo ficou, um certo perfume no ar. O perfume da mulher do sonho, pergunto-me o que sucederá se me aproximar de ti, rosa na mão?

Que te respire tal como uma rosa escarlate que roçe a tua doçura e a sensualidade que libertas?

Que mais pode suceder se ousar apaixonar-me e oferecer-te carinhos e beijos na docilidade da tua pele... se me transformar em rosa de tantos carinhos...

deitado pensando na noite passada, não notei a sua proximidade.... estava de olhos fechados e assim continuei...sentia a sua respiração cada vez mais perto... sentia a energia que emanava do seu corpo....fiquei estático esperando as suas mãos....

Mas, o que percorria meu corpo não eram as suas mãos, nem sua boca...quando quis falar, tapou-me a boca com a boca.... beijou-me docemente no início...depois a sua língua queria a minha... numa fome de desejos...ainda sentia um arrepio a percorrer o meu corpo....

Que mais pode suceder....

Talvez ela responda se perguntar...



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https://www.youtube.com/watch?v=ymJTPhxeRQk

 

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