acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Último jogo

Meditemos

DISCÍPULO:

­- Sábio Mestre, poderia ensinar-me a diferença entre a pérola e a mulher?

MESTRE:

- A diferença,  é que uma pérola pode-se enfiar por dois lados, enquanto numa mulher somente por um lado...

DISCÍPULO (um tanto confuso):

- Mas Mestre, longe de mim contradizer vossa himalaiana sabedoria mas, ouvi dizer que certas mulheres permitem ser enfiadas pelos dois lados!

MESTRE (com um sorriso):

- Nesse caso,não se trata de uma mulher, mas sim de uma pérola...



MEDITEMOS!!!...

 


Vantagens de ser mulher

Vantagens de ser mulher

  1. 98% da indústria de cosméticos é voltada para as mulheres, e 89% da indústria da moda também
  2. A estrela do casamento é a noiva
  3. A idade não atrapalha o desempenho sexual
  4. A inteligência das mulheres é compatível com a de qualquer homem... mas a aparência é melhor
  5. A mulher não precisa mostrar suas partes íntimas no banheiro público
  6. A novela sempre tem um final adequado à preferência delas
  7. A primeira vez delas no sexo não precisou de ser com um "garoto de programa"
  8. Ao mudar de canal na TV não precisam parar em todas as cenas de mulheres nuas
  9. As crianças sempre dizem "mamã" primeiro
  10. As mulheres dirigem melhor
  11. As mulheres sofrem menos ataques de tubarão
  12. Calvície não é problema para mulheres
  13. Chegar atrasada em encontros é charme
  14. Conseguem pensar em coisas mais profundas do que sexo
  15. Conseguem ter orgasmos múltiplos
  16. Dia das mães é sagrado
  17. Disfarçam melhor orelhas de abano
  18. Em caso de divórcio, recebem pensão e ficam com a guarda dos filhos
  19. Exame ginecológico é mais agradável do que exame de próstata
  20. Lágrimas consertam tudo
  21. Mulher de embaixador é embaixatriz, marido de embaixadora não é nada
  22. Mulher de presidente é primeira-dama, marido não é nada
  23. Mulher grávida não entra em fila
  24. Mulher grávida sempre tem lugar sentado no autocarro
  25. Mulher não tem de fazer a barba
  26. Mulher não tem de usar escovinha para o bigode
  27. Mulheres não são revistadas antes de entrar em discotecas
  28. Na adolescência, não precisam fazer coisas de que não estão a fim só para provar que são mulheres
  29. Não apelam para a violência
  30. Não entram em crise existencial sempre que não conseguem atingir o orgasmo
  31. Não ficam em estado catatônico cada vez que Carla Perez aparece na TV
  32. Não gastam rios de dinheiro para incluir extras inúteis no carro novo
  33. Não investigam barulhos suspeitos à noite
  34. Não precisam de abrir potes de conserva quando têm um homem por perto
  35. Não precisam de ir à guerra
  36. Não precisam de se barbear
  37. Não precisam ser perfeitas para ouvir um assobio na rua... basta usarem mini-saia
  38. Não precisam usar gravata
  39. Não são circuncidadas
  40. Não se desesperam em frente a um relvado com uma bola e onze jogadores de cada lado
  41. Não têm de pagar a conta no primeiro encontro
  42. No noivado, são elas que ganham o anel
  43. O simples acto de fritar um ovo não põe em risco a integridade da cozinha
  44. Pés de mulher têm direito até a clube de fãs
  45. Podem dormir na cama com uma amiga sem serem chamadas de lésbicas
  46. Podem fazer sexo quantas vezes por dia quiserem
  47. Podem ficar excitadas sexualmente na praia sem passar vergonha porque ninguém irá notar
  48. Podem ir para o trabalho de mini-saia e blusa justinha
  49. Podem seguir uma carreira de dança sem que a reputação sobre a sua sexualidade seja afectada
  50. Podem simular o orgasmo
  51. Podem usar de criatividade no vestuário
  52. Podem usar tanto rosa quanto azul
  53. Quando o sabonete cai no vestiário do ginásio feminino, não é o fim do mundo
  54. Quando uma mulher está grávida nenhum desejo é estranho demais
  55. Quando vão comprar um carro novo, não se deixam convencer pelo vendedor a comprar o modelo desportivo mais caro
  56. São capazes de ficar mais de um mês sem sexo, sem que o cérebro se funda
  57. São capazes de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo
  58. São elas que são carregadas na noite de núpcias
  59. São mais resistentes à dor e a infecções
  60. São mais sensíveis
  61. São menos atingidas pela violência urbana
  62. São o centro das atenções nas festas
  63. São os primeiros reféns a serem libertados
  64. Se resolvem exercer profissões predominantemente masculinas, são chamadas de "pioneiras"
  65. Se são traídas, são vítimas, e não cornos
  66. Se uma mulher é virgem, isso não é nenhum defeito
  67. Se uma mulher não está a fim de beber não é considerada anormal pelas outras mulheres do grupo
  68. Sempre estão presentes no nascimento dos filhos
  69. Sempre têm a certeza de que o filho é mesmo delas
  70. Sentar de pernas cruzadas não dói
  71. Sofrem menos acidentes de tráfego
  72. Têm prioridade em botes salva-vidas
  73. Têm um dia internacional (segundo as mulheres, os homens têm dois: o dia da criança e o dia do animal...)
  74. Têm uma expectativa de tempo de vida superior
  75. Têm vários meses de licença de maternidade
  76. Trocar a fralda ao bebé não causa crises de pânico
  77. Um jogo de futebol é apenas um jogo
  78. Uma boa maquilhagem disfarça qualquer imperfeição
  79. Uma greve de sexo consegue qualquer coisa
  80. Uma mulher tem que beber muito para que no dia seguinte não se lembre do que fez na noite anterior

Depilação íntima feminina

Depilação íntima feminina

"Tenta sim. Vai ficar lindo." Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria "pornô ginecológica estética".

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às… deixa eu ver…13h?

- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.

Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.

Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura.

Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- É … é, isso.

Depilando a Abigail

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da "Abigail", nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu.

Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo super natural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.

O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pelinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporte". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra "pinça".

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê… Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim… sonhei de novo com o fiofó de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu twin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cús por dia. Aliás, isso até aliviava minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?

Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá…

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha!!!… como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar…namorar… eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti depilação cavada.

 


MUITO OBRIGADO FRAN

Fran querida AMIGA tu deixas-te-me "embatucado" e muito comovido com a tua homenagem. Muito obrigado querida, mas não acho que seja assim tão merecedor de tão lindo gesto, mas estou muito sensibilizado, obrigado mesmo do fundo do és uma amiga dos "trinques" muito "baril", és uma óptima pessoa e uma grande amiga ou melhor MANA e a mana Bel ainda nem disse nada nem deu a benção mas vai aceitar sim eehehehe. Obrigado mesmo querida MANA, adoro-te

 


Fiquem com meu sorriso

Fiquem com o meu sorriso e com o que escrevo e penso,

Levem a vontade de conduzir sem juízo,

Cortem o gosto por contrariar o consenso

Proibam o meu gosto por motas,

Reprimam o meu prazer de gritar,

Levem o meu desprezo por notas,

o meu gosto de comer e navegar.

Recusem-me o prazer de liderar,

o agradável prazer de vos ouvir,

Tirem-me a vontade de passear

e quase tudo o que me faça sorrir

Façam de mim mártir de uma causa

Rebaixem o meu orgulho a nada

Pintem a minha vida sempre em pausa

em movimento constantemente parada

Partam quase tudo o que tenho e adoro,

Levem a música que danço na mente,

Vendam-me e à casa onde moro,

Tirem-me a saúde, não me importo ser doente.

Tirem-me o Glorioso Benfica eterno campeão

Levem-me o meu triste olhar.

Mas por favor deixem ficar no meu coração

vocês... todos aqueles que adoro AMAR.