acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Último jogo

Por vezes assusto-me com traços fortes da minha personalidade...mas sou assim

Há infinitas situações que fogem ao nosso controlo. Que não estão nas nossas mãos. Por mais que queiramos não há nada a fazer. Um dos grandes erros é olharmos os outros à nossa imagem. Criar cenários sobre como faríamos perante determinadas situações. Não somos todos iguais. Somos seres individuais. Não podemos exigir nada a ninguém. Mas a resignação é igualmente complicada de gerir. Mas dá tanto que pensar… Como por exemplo, quando nos decepcionamos existe sempre uma razão para tal. Ou porque as expectativas eram demasiado elevadas, ou porque as pessoas é que ficaram realmente aquém daquilo de que gostaríamos e esperávamos ou até porque nos iludimos ou deixámos iludir. De qualquer das formas na decepção está sempre uma grande fraqueza, seja de uma das partes ou de ambas por igual. E depois…vem o depois. Tenho vários episódios ao longo da minha vida e alguns até bem recentes em que por ter sido como sou, por mostrar o que sinto e o que penso, levou a que houvesse afastamentos, perdas de cumplicidade e são situações que não controlo. Doem-me as incongruências e incoerências e não lido nada bem com elas. Houve inclusive momentos em que por não conseguir lidar com elas coloquei um ponto final e nunca, mas nunca mais olhei para elas. Este é também um dos traços da minha personalidade: pode doer horrores nas depois de colocar um ponto final é como se deixasse de existir e até nas memórias ficam apenas pequenos esquissos que até chego a esquecer-me do nome. É uma marca tão grande da minha personalidade que chega a assustar-me. Mas eu sou assim. Não sei ser de outra forma. Valorizo demasiado determinados valores e a verticalidade e honestidade são os principais. Não sou nenhum santo, bem pelo contrário. Sei que também já magoei e já disse palavras que feriram e algumas com esse vil objectivo mas nunca, mesmo nunca dobrei as minhas costas e nem pisei a minha integridade. É um peso pesado querer que as pessoas correspondam a estes parâmetros e tenho pago imenso por carregar tudo isso às costas ao longo dos anos mas se fosse de forma diferente não seria eu.
Imensas vezes penso que seria mais leve, principalmente para mim, ser de forma diferente e dizer a toda a hora que está tudo bem, que não reparei nisto ou naquilo, nem acusar falsas verdades, ou pequenas mentiras, nem desejar mais das pessoas…era tão bem mais fácil para os outros, eu sei que sim, assim não seria necessário afastar ou mudar a forma de ser ou procurar noutros lugares algo mais do que aquilo que eu sou…mas não há nada pior do que matarmos a nossa alma para ver nos outros a paz que procuram. Esse ainda não sou eu, pode ser que um dia seja, mas não ainda.

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Não consigo lidar bem com isso....

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Queria ser criança até aos 400 anos, seria poupado 

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Mas não deixo de amar as pessoas, sou assim, um optimista e acima de tudo um sonhador rsrsrsrs


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Depois elas batem forte, e tudo volta atrás n17.gif

Ficando Linda Em 7 Segundos

Por vezes há quem ache que basta uma pequena maquilhagem... e tudo muda 

Deixando O Sabonete Cair

Mas com o tempo vamos aprendendo... nem tudo é falso, ainda se pode confiar em algumas pessoas n18.gif

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Bons sonhos para todos 



Para ti minha amiga, irmã, confidente

     Carta a uma GRANDE Amiga. Não estejas triste 

Tenho pensado em ti, na tua tristeza, mágoa, dor e sofrimento. Para algumas pessoas, pode parecer banal acontecer um desgosto de amor durante a nossa vida. Todos nós já passámos por isso, em maior ou menor grau. Contudo, todos sentem de forma diferente e tu tens andado muito triste, mesmo se não parece.

A verdade é que, quando o amor acaba, não há vencedores. Muito ou quase tudo se perde: afectos desfeitos, ilusões quebradas, companhias que desaparecem, uma história comum que se esfuma, memórias que se desfazem, palavras e vivências que deixam de fazer sentido. É difícil superar-se a rejeição e o abandono, mas o que custa mais é lidar com a perda.

É preciso então fazer uma terapia do esquecimento que se torna ainda mais difícil quando os laços não se desfazem completamente. É preciso dar umas férias ao coração, deixá-lo viajar por outras terras de amizade e por outros afectos. Depois, é esperar que ele volte mais fortalecido…

E haverá um dia em que acordamos e já não dói, o vazio já está a ser preenchido e começamos de novo a viver, confiantes no futuro. Às vezes, esse dia custa a chegar. Às vezes, mesmo superando o desgosto, há mágoas que ficam para sempre cravadas na memória como picos que não matam mas moem.

Gostaria de te dizer que esse dia está próximo e que amanhã te sentirás menos só, menos ansiosa e mais feliz. Gostaria de passar a mão nesse olhar triste e apagar essas mágoas que ainda te fazem sofrer para poderes voltar a dormir. Gostaria de poder ajudar-te, por isso, escrevo-te esta carta, para saberes que não estás completamente abandonada, tens-me a mim e à minha amorizade.

Um abraço bem apertadinho e o meu ombro para desabafares. Sabes bem que é a ti que dedico esta carta, minha amiga, minha irmã amada. Com isto lembrei que nada do que escrevi faria sentido se não lembrasse que nunca, mas nunca; devemos deixar de ser crianças, e nada melhor que este poema sublime de Richard Bach.





Ser criança

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"Jamais deixes de ser criança...

Nunca deixes de sentir, gostar, ver

e extasiar-te diante de coisas tão grandiosas

como o ar, o voo e os sons

da luz do Sol dentro de ti.

Se achares preferível, usa uma máscara

para proteger a criança do mundo.

Mas lembra-te que no dia em que permitires

que essa criança dentro de ti desapareça,

terás crescido e já não estarás vivo."

Richard Bach


https://www.youtube.com/watch?v=1vhFnTjia_I




Amigas, amigos, obrigado

Boa noite a todos os amigos e amigas.
Venho aqui deixar este pequeno agradecimento a toda(o)s que vieram deixar mensagens e agradecer ainda terem-se preocupado com este "cota marado" e passado da "carrapeta". Regresso após mais de uma semana ausente por motivos de saúde, que vai melhorando graças a Deus. Sustos todos temos tido algum ao longo da vida, eu posso dizer que com tanta vivência tive muitos e nem consigo descrever qual o mais assustador, passe o pleonasmo.
Queria deixar um esclarecimento para toda(o)s que pensavam que eu tinha abandonado o GD, devo dizer que vontade para isso não tem faltado tantas têm sido as desilusões e decepções que aqui tenho sofrido, desde amizades que mais não foram que interesse em fazer parte do meu grupo de amigos para se aproximarem de outros amigos, de amigos que afinal não passaram de conhecidos e por ai fora. Os bons e verdadeiros amigos disseram PRESENTE na hora e momento que precisei, o meu obrigado. 
Deixo aqui o meu contributo para criar amizades através de uma receita de cozinha que me foi enviada por uma amiga via email. Eis a receita PARA A AMIZADE

Custo: Médio
Grau de dificuldade: Médio
Tempo de preparação: 5mn a toda a vida
Para: 2 a 4 pessoas

Ingredientes:
500g de respeito
10 dl de compreensão
500g de lealdade
1 kg de gostos comuns
500g de afecto
1 dl de atracção
10 colheres de sopa de carinho
1h por dia de convivência
1 kg de dedicação

Preparação:
Unte uma forma de amizade com 1 dl de atracção mútua. Junte o respeito e os gostos comuns ao carinho batido em castelo, alternadamente com a compreensão e o afecto.
Polvilhe com muita dedicação.
Leve a cozer em lume brando com muita convivência durante vários dias.
No final, desenforme e adoce com muita lealdade.

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https://www.youtube.com/watch?v=iIm-YTrs4tM




Aprendendo a amar

Ela sabia exactamente como tocá-lo.
Ele sabia exactamente como tocá-la
Tinham aprendido a conhecer o corpo um do outro. Primeiro hesitantes, como quem chega a um local novo e tem de seguir mapas, aprender caminhos.
Sussurraram um ao outro todos os passos. As mãos seguiram as indicações, as direcções sussurradas. Descobriram e percorreram um no outro todas as estradas, todos os atalhos.
Falaram de fantasias e e realizaram-nas. Idealizaram novas fantasias e ultrapassaram-nas.
Descobriram o ritmo dos corpos. Tocaram todos os acordes, percorreram toda a escala. O amor tornou-se cântico, magia, sinfonia, dança.
Ele perguntava:
- Como queres que te toque . 
Ela dizia.
Ela perguntava:
- Que queres que eu faça?
Ele dizia.
E cada vez iam mais além, além do corpo, além do prazer.
Depois descansavam nos braços um do outro como caminhantes à chegada, guerreiros depois da batalha, criadores depois da criação. Ou como amantes que dando-se completamente se esgotam, e morrem.
E renascem um no outro, um para o outro. 

Casal na beira do mar

Casal dançando

https://www.youtube.com/watch?v=yVCcm-SXedk







Coincidência ou obra divina e espiritual?

Recebi este texto por mail um amigo enviou-me e achei tão interessante quanto fantástico.

O texto é algo longo, mas merece a pena ser lido, especialmente para quem gosta e se interessa por este tipo de assuntos. E a pergunta final é de facto de deixar qualquer um a pensar: Será apenas coincidência, ou existe algo mais divino e espiritual?

Todos nós já ouvimos falar em número PiÉ o irracional mais famoso da história, com o qual se representa a razão constante entre o perímetro de qualquer circunferência e o seu diâmetro.

Equivale  a: 3,141592653589793238462643383279502884197169399375... e é conhecido vulgarmente como 3,1416.
Não confundir com o número Phi que corresponde a 1,618.

O número Phi (letra grega que se pronuncia "fi") apesar de não ser tão conhecido, tem um significado muito mais interessante.
Durante anos o homem procurou a beleza perfeita, a proporção ideal.

Os gregos criaram então o rectângulo de ouro. Era um rectângulo, do qual se extraiu uma proporção: o lado maior dividido pelo lado menor. E a partir dessa proporção tudo era construído. Assim eles fizeram o Parthenon: a proporção nos rectângulos que formam a face central e a lateral; a profundidade dividida pelo comprimento ou altura; tudo seguia uma proporção ideal de 1,618.

Os Egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides: cada pedra era 1,618 menor do que a pedra de baixo, ou seja, a de baixo era 1,618 maior que a de cima, que era 1,618 maior que a da 3ª fileira e assim por diante.

Durante milénios, a arquitectura clássica grega prevaleceu. O rectângulo de ouro era padrão. Mas, depois de muito tempo veio a construção gótica com formas arredondadas, que não utilizavam o rectângulo de ouro grego.

No ano 1200, contudo, Leonardo Fibonacci um matemático que estudava o crescimento das populações de coelhos, criou aquela que é provavelmente a mais famosa sequência matemática, a Série Fibonacci.
A partir de 2 coelhos, Fibonacci foi contando como eles aumentavam. A partir da reprodução de várias gerações chegou a uma sequência onde um número é igual à soma dos dois números anteriores: 1 2 3 5 8 13 21 34 55 89 …


1+1=2
2+1=3
3+2=5
5+3=8
8+5=13
13+8=21
21+13...e assim por diante.

Aí entra a 1ª "coincidência": a proporção de crescimento média da série é... 1,618 (o número Phi). Os números variam, um pouco acima algumas vezes, noutras um pouco abaixo, mas a média é 1,618 - exactamente a proporção das pirâmides do Egipto e do rectângulo de ouro dos gregos. Então, essa descoberta de Fibonacci abriu uma nova ideia de tal proporção, a ponto de os cientistas começarem a estudar a natureza em termos matemáticos e começarem a descobrir coisas fantásticas.

Por exemplo:

- A proporção de abelhas fêmeas em comparação com abelhas machos numa colmeia é de 1,618;
- A proporção que aumenta o tamanho das espirais de um caracol é de 1,618;
- A proporção em que aumenta o diâmetro das espirais sementes de um girassol é de 1,618;
- A proporção em que se diminuem as folhas de uma árvore à medida que subimos de altura é de 1,618;

E não só na Terra se encontra tal proporção. Nas galáxias, as estrelas distribuem-se em torno de um astro principal numa espiral obedecendo à proporção de 1,618.
Por isso, o número Phi ficou conhecido como

A DIVINA PROPORÇÃO

Porque é que os historiadores religiosos descrevem que foi a beleza perfeita que Deus teria escolhido para fazer o mundo?
Por volta de 1500, com o Renascentismo, a cultura clássica voltou à moda.
Michelangelo e, principalmente Leonardo da Vinci, grandes amantes da cultura pagã, colocaram esta proporção natural em suas obras. Mas Da Vinci foi ainda mais longe: ele, como cientista, usava cadáveres para medir as proporções do corpo humano e descobriu que nenhuma outra coisa obedece tanto a DIVINA PROPORÇÃO do que o corpo humano... obra prima de Deus.

Por exemplo:

- Meça sua altura e depois divida pela altura do seu umbigo até o chão: o resultado é 1,618.
- Meça seu braço inteiro e depois divida pelo tamanho do seu cotovelo até o dedo: o resultado é 1,618.
- Meça seus dedos, ele inteiro dividido pela distância da dobra central até a ponta ou da dobra central até a ponta dividido pela segunda dobra: o resultado é 1,618;
- Meça sua perna inteira e divida pelo tamanho do seu joelho até o chão. O resultado é 1,618;
- A altura do seu crânio dividido pelo distância da sua mandíbula até o alto da cabeça dá 1,618;
- Da sua cintura até a cabeça e depois só o tórax: o resultado é 1,618;

Considere sempre erros de medida da régua ou fita métrica, que não são instrumentos precisos de medição.

Tudo, cada osso do corpo humano, é regido pela Divina Proporção.
Coelhos, abelhas, caramujos, constelações, girassóis, árvores, arte e o homem, coisas teoricamente diferentes, são todas ligadas numa proporção em comum.

Até hoje essa é considerada a mais perfeita das proporções.

Não por acaso é usada, hoje, pelos "inteligentes" no nosso dia-a-dia: meça seu cartão de crédito, largura / altura, seu livro, seu jornal, uma foto revelada. Lembre-se de considerar sempre possíveis erros de medida da régua ou fita métrica.

Encontramos ainda o número Phi em famosas sinfonias como a 9ª de Beethoven, e noutras obras.

Então... seria tudo uma mera coincidência?