Um septuagenário português divide o tempo por vários empregos para poder custear os medicamentos para a sua mulher demente, degradada pela doença de Alzheimer.
É bonito constatar que o amor mais poderoso pode explodir-nos nos olhos numa simples peça do noticiário.
(E é frustrante constatar como cada vez mais acabamos os dias anciãos entregues a nós próprios ou dependentes do esforço sobre-humano de alguém - e como é raro... - capaz de nos amar assim.)