acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Último jogo

Paixão X impulsividade

Uma questão que me tem invadido o espirito, a cabeça e os meus pensamentos mais profundos, é o tema da impulsividade versus paixão.

Sabemos que regra geral, os impulsos que temos são na maioria dos casos negativos, pois resultam em algo não pensado e com consequências que podem ser muito perigosas e drásticas em alguns casos.

Vamos então analisar o tema paixão. Sabemos quase todos que a paixão é algo que nos faz agir instananeamente, e de forma muito profunda e irracional, então podemos concluir que a paixão é um impulso negativo?

Aguardo que me consigam esclarecer e tirar essas dúvidas.


Culinária, prato gostoso

Ingredientes:
1 cama quente
2 corpos diferentes previamente aquecidos
500g de carícias ( ou mais)
400g de beijos ( ou mais)
1 banana não muito madura
2 tomates cem pele
2 marmelos
1 forno previamente lavado, aquecido e relaxado

Preparação:
Introduzir delicadamente os dois corpos na cama com 400 g de beijos. Cobrir as superfifies dos corpos com 500g de carícias, pode-se deitar leite ou açucar. Cobrir estes corpos em particulas , até á saturação.


Atenção: Não bata as claras em castelo. Agitar com as mãos os marmelos até ficarem ligeiramente rijos , de maneira a não murcharem. Manter a banana previamente aquecida com a ponta dos dedos no forno á temperatura ambiente.

Essencial: Deixar , sobretudo os 2 tomates com a pele no exterior, manobrar a banana delicadamente em sentido VAI_VEM, fazê-la agir de tempo a tempo e voltar a metê-la a fim de controlar a cozedura, isto que não perca o sumo.

A velocidade varia conforme o forno.

 


Piada

Uma senhora recebe o amante todos os dias em sua casa, enquanto o marido trabalha. Se por acaso o filho, de nove anos, se encontra em casa, tranca-o no armário do quarto.Certo dia o marido chega a casa e o amante ainda se encontra lá. Então ela abre o armário( onde estava o filho) e mete o amante apressadamente ali também.
Passado um bocado o miúdo diz:
- Tá escuro aqui não está?
-É , está.
- Eu tenho uma bola de baseballl.
- Que giro!
- Queres comprar?
- Nãoooooooooo!
- O meu pai está lá fora!
- Quanto é que queres pela bola?
- Dez euros.
- Toma.
Uma semana depois, o marido de novo em casa antes da hora prevista. De novo o amante é metido no armário onde já se encontrava o miúdo. Após algum silêncio, o miúdo diz:
- Tá escuro aqui.
- É.......está.
Eu tenho uma luva de baseball.
- Que bom.
- Queres comprar?
( O homem que ainda se lembrava da outra vez, disse:
- Claro, quanto é?
- Vinte cinco euros.
- Aqui está.
No fim de semana seguinte o pai chama o filho.
_ Filho, traz a bola e a luva e vamos jogar.
- Não posso! Vendi tudo.
- Vendeste ...por quanto?
- Trinta e cinco euros.
- Não podes enganar os teus amigos assim. Vou levar-te agora ao sr padre para te confessares.
Chegando á igreja, o miúdo entra pela portinha, ajoelha-se e fecha a porta.Abre-se uma janelinha e aparece o padre.
- Meu filho, não temas a Deus, diz e ELE te perdoará. Qual é o teu pecado?
- Tá escuro aqui, não está?
- Ñão vais começar com a mesma merda outra vez !!




A cegueira do amor

A CEGUEIRA DO AMOR
Contam que uma vez se reuniram todos os sentimentos e qualidades do homem, em um lugar da Terra.
Quando o Aborrecimento já havia reclamado pela terceira vez, a Loucura, como sempre tão louca, lhe propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A Intriga levantou a sobrancelha e a Curiosidade, sem poder se conter perguntou:
- Esconde-esconde? O que é isto?
É um jogo - explicou a Loucura, - em que eu fecho meus olhos, conto até um milhão, enquanto vocês se escondem.
Quando eu terminar de contar começo a procurá-los, e o primeiro que eu encontrar ocupa o meu lugar no jogo.

O Entusiasmo dançou, seguido pela Euforia. A Alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a Dúvida e até a Apatia que nunca se interessava por nada. Mas nem todos participaram, a Verdade preferiu não se esconder : "Pra que se no final todos me descobrem?" Disse a Verdade.

A Soberba opinou que era um jogo muito tolo ( no fundo o que a incomodava era que a idéia não tinha sido dela) e a Covardia preferiu não se arriscar.
Um, dois, três...- começou a contar a Loucura.

A primeira a se esconder foi a Pressa que, como sempre, caiu atrás da primeira pedra no caminho. A Fé subiu ao céu e a Inveja se escondeu atrás da sombra do Triunfo, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da mais alta árvore.

A Generosidade quase não conseguia se esconder, pois cada local que achava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos, ao contrário do Egoísmo, que encontrou um ótimo lugar só para ele.
A Mentira se escondeu no fundo do oceano ( mentira! Foi atrás do arco-íris).

O Esquecimento, não me recordo onde se escondeu. Quando a Loucura estava lá pelo 999.999, o Amor ainda não havia achado um lugar para se esconder, pois todos estavam ocupados. Até que encontrou um roseiral e decidiu ocultar-se entre as rosas. Um milhão! - terminou de contar a Loucura e começou a busca. A primeira a aparecer foi a Pressa, apenas a três passos de uma pedra.
Depois escutou a
discutindo com Deus sobre teologia. Em um descuido encontrou a Inveja e, claro, pôde deduzir onde estava o Triunfo.
O Egoísmo não precisou ser procurado: saiu correndo de seu esconderijo, que era um ninho de vespas.
A Dúvida foi mais fácil, encontrou-a sentada em uma cerca sem decidir de que lado se esconder.
E assim foi encontrando a todos: O Talento, nas ervas frescas; a Angústia, em uma cova escura....Apenas o Amor não aparecia. Quando a Loucura estava dando-se por vencida, encontrou o roseiral, pegou uma forquilha e começou a mover os ramos. No mesmo instante ouviu-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o Amor nos olhos. A Loucura não sabia o que fazer para se desculpar. Chorou, rezou, implorou e até prometeu ser seu guia.
Desde então, o Amor é cego e a Loucura sempre o acompanha.



 




Sogras

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, sogra mesmo é para a.ssustar. Fujam delas kkkkkkkkkkkkkk

 

Duas distintas senhoras encontram-se após um bom tempo sem se ver.

 

Uma pergunta à outra:

 

- Como vão seus dois filhos... A Rosa e o Francisco?

- Ah querida... a Rosa minha filha, casou-se muito bem. Tem um marido

maravilhoso. Acredita que ele levanta de madrugada para trocar as

fraldas do meu neto, faz o café da manhã, lava as louças e ajuda na

faxina, só depois então vai para o emprego. Benza Deus aquele meu

genro.

 

- Ah amiga...que ótimo! E o seu filho, o Francisco? Casou também?

- Casou sim, querida. Mas tadinho deu muito azar. Casou-se muito

mal... Acredita que ele tem que levantar de madrugada para trocar as

fraldas do meu neto, fazer o café da manhã, ainda tem que lavar a

louça e ainda ajuda na faxina. E depois de tudo isso ainda sai para

trabalhar, para sustentar a preguiçosa da minha nora -.

... aquela porca !!!