acma1953

registro: 03/01/2011
I miss you,I'm gonna need you more and more each day I miss you, more than words can say More than words can ever say
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Homenagem às BANDIDAS

Sabeis que é para vós que dirijo estas palavras, Bel mana que amo de , Fran mana que adoro de , Telminha mana ternura do , Deo amiga que gosto muito , e demais BANDIDAS a quem também presto a minha homenagem com muito carinho, e peço desculpa por não mencionar os vossos nomes, pois estaria a ser hipócrita na medida em que não existe de facto uma relação de real amizade e uma ligação forte como a que tenho com as pessoas que mencionei, relação e ligação de GRANDE TERNURA, RESPEITO, CARINHO, AMIZADE E DE AMOR DE IRMÃO, obrigado pelo privilégio que concedem em ser tudo isso para vocês, o meu obrigado. Polémicas à parte e sem razão para tal, após o post que a mana Bel colocou no blog, presto aqui a minha homenagem a essas bandidas lindas.

Alguns dos que lêem este texto ficam claramente a saber, sem necessidade de presumir que são vocês o alvo desta homenagem que vos rendo, e mesmo sem preencher o espaço num envelope virtual onde constariam os vossos nome em letras garrafais.
Mas a certeza absoluta só vocês e eu poderemos invocar, porque escrevo estas linhas em homenagem a vários gestos vossos que me agradaram e que me provaram ser das poucas pessoas que se dão ao trabalho de me ler por detrás das minhas evidentes limitações, e sabem que só por condicionalismos que conhecem ou adivinham não vos louvo com o dedo apontado às vossas imagens que em muito construí pela força de tantas palavras vossas que li.

Nem sempre fui digno da vossa confiança ou mesmo da vossa consideração, o que é absolutamente normal quando não conhecemos as pessoas que exista desconfiança, que aos poucos se foi esbatendo. Não vou esquecer nunca o vosso apoio na minha doença e nunca o referira abertamente e em público para que todos leiam, e faço-o agora. Sou aquilo que sou e que estou farto de expor, inconstante, alternando como tantos o melhor e o pior. Sofrível, na média.
Mas sou capaz de valorizar as pequenas coisas que me oferecem como penhor discreto, impulso do momento, da fé que não perdem naquilo que sou também, nos bastidores da capa que me cobre tantas vezes com a cor da desilusão.

Quando menos espero, por que menos terei feito para o merecer, avançam de forma surpreendente e voluntária com uma prova extraordinária da vossa paciência, da inesgotável persistência com que apostam sem euforias na manutenção do que nos liga sem nos amarrar.
Coisas pequenas, candidatas a irrelevantes no vosso contexto como no meu. Sobrevalorizadas por serem raras no rol de indiferenças que cada novo dia traz à maioria das pessoas que sobrevivem atordoadas pela pressão. Sem tempo nem disposição para os pequenos quase-nadas que arrancam aquele sorriso impossível no meio de um tempo que nos alucina e afasta da importância, da extrema relevância dos mais insignificantes sinais que nos dão.

Sobrevalorização, assumida. E uma euforia contida pela necessidade de não dar azo a especulações desnecessárias, falatório, a reacções ilegítimas da parte de quem nada tem a ver com aquilo que se passar ou não entre nós. E também para não vos intimidar com o espalhafato habitual que o meu entusiasmo infantil induz. Tenho os pés bem assentes no chão e não alimento fantasias.
Mas tinha que  dizer o quanto os vossos gestos de BANDIDAS me agradam e esta é uma forma tão boa como outra qualquer e assim partilho com outras pessoas a minha alegria por saber que existe gente como vocês, fora do comum.

E essas pessoas saberão por inerência que não são para elas estas palavras e terão a consciência de que vocês existem algures e que o meu discurso deixa bem claro o quanto essa existência é especial para mim por algum motivo que só a nós interessa e entre nós ficará.

Fizeram toda a diferença neste site cada vez mais taciturno e sem sal.
Agradeço o vosso sorriso que a vossa interferência e apoio me ofereceram.

Amo-vos manas e BANDIDAS