Para as queridas amigas Bandidas, e peço desculpa se não mencionar os nomens de todas mas tão só das que realmente conheço e que me conhecem as que me têm apoiado e que são amigas de verdade, às demais Bandidas sintam-se em casa e sintam esta escrita como vossa também. Bel, Fran, Telma para vós principalmente minhas Bandidas queridas decidi escrever algumas linhas, com destinatário à medida e bem conhecido.
Existe um problema nas pessoas que fazem coisas, é a reacção hostil das que se limitam a exercer o confortável direito à crítica. Não falo da crítica construtiva, que muitas vezes contribui para que se detectem erros e os possamos corrigir, mas sim da crítica mesquinha, medíocre, vil como alguém por ai faz, tão cobardemente que deleta os comentários que não lhe são favoráveis ou denunciam a sua postura, fazendo uso da acusação infundada, baseada apenas na especulação ou na dor de corno de quem não sabe ou não quer fazer melhor.
Os constantes e sistemáticos ataques, o levantar suspeitas sobre as realizações dos outros, o não suportar a felicidade e alegrias dos demais, apenas porque por desejo de protagonismo quando não se passa de figura anónima sem nada para mostrar, é sinónimo de uma consciência pequenina, de uma raiva abafada por não aceitarmos o facto de não passarmos de zés ninguém.
Um exemplo: acusar os outros de ser um gang e viver à margem da sociedade, desta sociedade do GD, apenas por inveja e porque colocam muito abaixo numa tabela qualquer de marginais.
É inveja pura, maledicência gratuita de criaturinhas inferiores e incapazes de aceitarem a confrontação com o seu real valor aos olhos das outras pessoas.
Essas acusações geradoras de boatos que apenas emporcalham a obra feita por quem se presta a fazê-la enquanto os mirones sem talento nem carisma se empoleiram no vazio, são exibições de um carácter pouco recomendável e ocultam intenções descaradamente baixas. São arremedos de hienas frustradas que apontam a dentuça a tudo quanto lhes possa ofuscar a grandeza sonhada, mesmo que essa ambição se cinja aos microclimas da sua toca obscura.
Já tive em tempos a oportunidade de aqui escrever o quanto admiro as pessoas capazes de fazer, aquelas que produzem algo que se veja com o seu esforço e a sua dedicação, pessoas com capacidade de iniciativa que se revela em dados concretos, em provas tangíveis do valor dessas pessoas com espírito empreendedor. Tudo isso causa inveja a pessoas pequeninas. As coisas acontecem porque uma pessoa ou grupo minoritário as faz acontecer, no mesmo período em que sendo uns medíocres se ocupam a invectivar os que sentem como uma ameaça ao status quo que ostentam nas suas fantasias, baseando-se essas num passado remoto e esquecido ou num futuro auspicioso que o presente se encarrega de desmentir.
Metem-me nojo as pessoas assim, azedadas pela frustração, que inventam desculpas para o fracasso evidente e acrescentam-lhes as mais sórdidas justificações, nos males que os outros, melhores, alegadamente protagonizam.
Resta-me a certeza, que o tempo confirma, de que este tipo de gente nunca passa do nível rasteiro que a sua valia consegue justificar, são presenças irritantes, mal fodidas, mas que passam, afinal, sempre tão despercebidas